Já vai chegando o fim do ano e vamos nos acercando do espírito natalino: as decorações de Natal nos shoppings, comércio, indústria, ruas e casas, com seus enfeites natalinos, um show de luzes com os famosos “pisca-piscas” com suas luzes coloridas, etc.
E viver essa esperança não é ficar de braços cruzados à espera de que isso aconteça, mas é fazer a nossa parte para que o que se espera se torne realidade. Neste sentido, seu dízimo e oferta tem um papel fundamental.
Embora a situação esteja um tanto mais difícil para todos por conta da pandemia de covid-19, que levou muitos países inclusive o nosso Brasil a níveis altíssimos de pobreza e desemprego, não podemos e nem devemos colocar esse problema como justificativa da omissão e da falta de amor, de caridade, de partilha. Porque Deus me abençoou com meu salário vindo do meu trabalho ou da minha aposentadoria, me abençoa com os abonos de fim de ano (13º e 14º salários), e espera de mim um gesto de gratidão ao socorrer o pobre e marginalizado, no qual se encontra Jesus sofredor.
Contribuir com seu dízimo e oferta sobre a totalidade de todos os seus rendimentos incluindo os abonos é o mínimo que o cristão consciente deve fazer em sinal de agradecimento a Deus. E assim fazendo, sua consciência estará em paz por ter exercitado seu amor e caridade com os mais pobres e necessitados.
Desejo a todos vocês queridos leitores deste Informativo Diocesano os meus mais sinceros votos de um feliz e santo Natal. Que o ano de 2022 seja coroado de muitas bênçãos sobre todos nós, principalmente sobre você fiel dizimista do Senhor.
Pe. Celso de Jesus Ribeiro
Animador Diocesano da Pastoral do Dízimo
cj.ribeiro1@gmail.com