Quem lê a Bíblia sabe: negar o dízimo é negar a Deus o que é de Deus

A Bíblia contém centenas de citações que não deixam dúvidas: quem crê deve assumir e exercer sua fé. “Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.” (Tiago 2,17). É sendo um dizimista consciente, participando de sua comunidade, integrando-se àqueles que estão a serviço do Evangelho e praticando a justiça com Deus e com seus irmãos, que o homem mais exerce sua fé.

Quem lê a Bíblia, ao menos cinco minutos por dia, leva o dízimo ao altar com o coração transbordando de alegria, porque descobre, no contato com a Palavra do próprio Deus, que este é o seu dever.

São incontáveis os testemunhos de pessoas que, ao negarem o dízimo, descobriram que estavam erradas ao lerem a Bíblia. Pediram perdão a Deus e, hoje, são pessoas engajadas, estão a serviço da comunidade e vivem felizes.

Se não temos em casa uma Bíblia, se não buscamos contato com a Palavra de Deus, fica mais difícil entender o que é o dízimo e, então, passamos a apresentar as conhecidas justificativas para nossa ausência – não só como dizimistas, mas, o que é mais grave, para nossa ausência da Igreja.

O dízimo existe para construir a comunidade religiosa, patrimônio de todos. A igreja da comunidade é um bem que pertence a todos. Queremos que seja grande, espaçosa, iluminada, com bancos confortáveis e um bonito altar.

Não pode faltar a sacristia, um espaço acolhedor para o Santíssimo, bom serviço de som e ventiladores e, se tiver ar-condicionado, melhor ainda. Queremos mais: um padre, pessoas qualificadas na catequese, jovens animados.

As pastorais precisam ser fortes, com tudo o que lhes permita desenvolver os trabalhos missionários com eficiência. Queremos um grande patrimônio.

Só assim as mensagens que Deus tem para nós serão transmitidas com eficiência e fidelidade. E então entenderemos melhor por que Ele viveu entre nós. É por isso que a Bíblia não deixa dúvidas: cabe às pessoas de fé construir e manter a “Casa de Deus”, patrimônio de todos.

Como é bom saber que meu sacrifício será somado ao de outros irmãos da comunidade, para que possamos ter uma Igreja como todos sonham. Uma riqueza que ficará para meus filhos e netos, passando de geração em geração.

Só mesmo a ausência de fé justificaria que alguém da comunidade se negasse a ser integrante desse projeto. Pense nisso!