O novo ministério laical de Catequista, criado pelo Papa Francisco a partir da publicação, no dia 11 de maio, do Motu proprio “Antiquum ministerium”, será de extrema importância para garantir a fidelidade à Doutrina Cristã nos ensinamentos e na boa vivência da fé, segundo o Pe. William Bento.
“O Motu proprio nos ajuda a compreender a dimensão vocacional do catequista, uma vez que o protagonismo dos leigos na Igreja ganha uma consciência mais madura”, apontou o padre, que é animador diocesano da Pastoral da Iniciação à Vida Cristã.
Para ele, “o catequista é chamado por Deus para exercer um ministério importante na Comunidade Eclesial Missionária, tendo sempre em vista a comunhão de vida com toda a experiência de fé da Igreja como testemunha do Reino de Deus”.
Nesse sentido, padre William afirma que a instituição do ministério laical de Catequista pelo Papa Francisco indica a necessidade de haver “um verdadeiro comprometimento de todos a fim de que o ministério possa ser sempre fiel à Doutrina Cristã e à boa vivência da fé”.
CHAMADO AOS LEIGOS
No documento “Antiquum ministerium”, o Francisco destaca que é necessário reconhecer a presença dos leigos que se sentem chamados a colaborar no serviço da catequese.
“Esta presença torna-se ainda mais urgente nos nossos dias, devido à renovada consciência da evangelização no mundo contemporâneo (...) e à imposição duma cultura globalizada (...), que requer um encontro autêntico com as jovens gerações, sem esquecer a exigência de metodologias e instrumentos criativos que tornem o anúncio do Evangelho coerente com a transformação missionária que a Igreja abraçou”, escreve Francisco no documento.
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